segunda-feira, 26 de julho de 2010

Excola

Agora sim, quando tudo parece um pouco mais claro do que antigamente. Em minha busca por crescimento, percebi que aulas não bastam para formar alguém. As lições mais preciosas que aprendi nessa vida, não foi na escola. Foi por interesse próprio e se a escola serviu de algo, serviu para me deixar mais obtuso, menos criativo, menos crítico.
Não me arrependo hoje, de ter levado um monte de matérias nas coxas, me arrastando, passar raspando. Não me envergonho de ter sabotado os trabalhos artísticos.
Guardo apenas na lembrança as aulas de bons professores que realmente fizeram a diferença. A eles, sim, sou muito grato.

Quantas broncas que tomei à toa. Quantos anos perdidos. Estresses e preocupações desnecessárias. Sermões de professores medíocres, frustrados e despreparados.

Quanta pena sinto quando vejo crianças e jovens uniformizados... Aspiro que eles saibam lidar e perceber outros caminhos que desenvolvam seus verdadeiros valores.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Do fora que tomei

Quando Lúcia disse não
Fiquei da cor de sua boca
Mais sensível que sua pele
Tão pequeno qual suas mãos

Quando Lúcia disse não
Eu me fechei como seus olhos
Fiquei mais branco que seus dentes
Senti pesar meu coração

Quando Lúcia disse não
E senti que tudo foi em vão
Eu vislumbrei um recomeço
E tomei uma decisão

Quando Lúcia disse não
Eu acordei de uma ilusão
Eu desisti de minhas loucuras
E busquei uma solução

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Mulher II

mulher si (substantivo indefinido) 1. ser humano do sexo feminino que o gênero masculino não entende. 2. Esse mesmo ser depois da puberdade, porém mais complexo. 3. gênero humano feminino incompatível com o masculino.

Aí sim, fomos surpreendidos novamente.

Mulher

Definição do Aurélio

mulher
sf. 1. Ser humano do sexo feminino. 2. Esse mesmo ser após a puberdade. 3. Esposa.

Desconfio que falta alguma coisa aê...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Amigo de infância

Antes de começar a dizer alguma coisa. Meu blog é simples por vários motivos. Um, porque eu não tenho paciência e nem sei enfeitar. Dois, ninguém lê isso aqui.

Ontem por uma questão formal reencontrei um amigo de infância. Não foi bem uma formalidade, foi um evento inevitável.

É estranho, mas ao nos revermos, nos falamos como desconhecidos. Quem era ele? Quem era eu?
Nos reapresentamos essa é a verdade. Prazer eu sou aquele que não mais é. Quem é você? Foi quase isso que eu perguntei.