Quando sento pra escrever... sinto que meu peito sufoca meus delírios e palavras não saem da minha boca.
A ânsia, o desejo... ficam entaladas em meu peito....
Das memórias que eu abrigo, prefiro não lembrá-las... e as ilusões que alentei, eu tento reprimí-las.
Minha falta de talento, eu tento ocultar... a lágrima imunda, não desce de meus olhos.
Um anjo caído, um poeta sem fala, um falso profeta... assim que em me sinto...
A beira de um precipício sem chão... me ameaço com uma arma sem munição. 
 Sinto tristeza mas não sei o que dizer.
Quero ajuda mas não sei onde me abrigar. 
Tenho uma fé que me faz hesitar.
Não tenho mais sonhos que me façam existir.
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